Por Olvídio Mor Horelhãns
Sucesso, fama, dinheiro, mulheres, talento, competência, inteligência, credibilidade, influência, prestígio, beleza, cultura y otras cositas más sempre foram coisas naturais na vida do jornalista de
A Primeira Vítima Olvídio Mor Horelhãns.
Isso, obviamente, desperta sentimentos menores em colegas do Brasil, do mundo e de Santo André e região. Dentre os itens relacionados no parágrafo acima, o único alvo dos algozes de Horelhãns é a sua credibilidade. Os demais são impossíveis de lhe serem tirados. Com isso em mente, orquestraram um plano para implodir sua carreira.
Deu-se da seguinte forma. Um conluio entre proprietários de conglomerados midiáticos, profissionais do setor, governantes das maiores potências mundiais e seres interplanetários decidiu tentar desqualificar Mor Horelhãns. O objetivo é fazê-lo errar.
A empreitada contou ainda com apoio da PIA (Piada Central de Inteligência, na sigla em inglês). Porém, num belíssimo trabalho de contra-espionagem, o Serviço Secreto de Santo André e região (SSSAr) e o Serviço de Inteligência de Santo André e região (SISAr) detectaram a ação. Esqueceram apenas de avisar Horelhãns.
Diz o relatório produzido em conjunto pelos SSSAr e SISAr: “Os manu qué qui o chefe [Olvídio Mor Horelhãns] dê brecha. Pra isso, eles vai usa tecnologia da hora, meu. Quando o chefe batê os zóio num comentário do baguio [
da matéria a ser criticada] vai vê
tudo errado. I os outrus manu que lê a parada, não. Daí [dispositivo lingüístico utilizado para conclusão do documento] a galera vai pensá que ele é mô mané”.
As provas levantadas pelos SSSAr e SISAr são incontestáveis:
1º comentário: feito na matéria
“
Hanz Dhonner disse...
Você está virando um especialista em trabalhar a informação graficamente.”
2º comentário: no texto do ombudsman“
Hanz Donner disse...
ERRAMOS: Quem fez o comentário sobre a habilidade gráfica de Oscar Alho fui eu, Hanz Donner, e não o repórter John Renner. Os ‘nn’ devem ter confundido o nobre ouvidor. Em tempo: além de Alho, já fui entrevistado por Figueroza. Renner sempre mostrou desprezo por meu trabalho artístico e por minha exótica vida pessoal.”
Repare, caro leitor, que há uma diferença sutil entre os dois nomes. Na primeira assinatura há a letra “h”, ausente na segunda. Esse indício levou o SSSAr e o SISAr a desmascararem a trama. Ou seja, enquanto os fãs do noticioso lêem “Hanz Dhonner” ou “Donner”, Horelhãns enxerga “John Renner”.
Assim, o plano teria mais de um objetivo: fazer o repórter errar, o que é impossível; e indispô-lo com os demais colegas de
A Primeira Vítima. Isso consta no documento do SSSAr e SISAr: “Era pro chefe dá milho e a rapaziada acabá com a raça dele. Num ficá nem o xérox.”
Não é a primeira vez que tentam acabar com Horelhãns, que já vem denunciando isso há tempos. Um exemplo é o seu brilhante texto “
Especial: Jornalistas d’A Primeira Vítima prestam consultoria a envolvidos em corrupção”, com a respectiva crítica brilhante, “
Coragem, repercussão e a tiazinha do refeitório”. Vai ter troco!