O institucional, com classe e elegância
Por Olvídio Mor Horelhãns
O jornalismo é pródigo em proporcionar aos seus profissionais os melhores momentos de suas vidas. Há um momento, porém, que muitos desejam, mas poucos experimentam.
Falo do texto institucional. Geralmente, escala-se o mais velho de casa. Ele sabe de detalhes enriquecedores, conhece a história do veículo, presenciou momentos importantes ali.
Entretanto o fator mais relevante ao se debruçar sobre linhas institucionais é a rica oportunidade de poder puxar o saco com autorização do patrão. É a consagração, sobretudo em A Primeira Vítima.
Essa emoção foi vivida plenamente pelo maior jornalista do Brasil, do mundo e, o mais importante, de Santo André e região, Olvídio Mor Horelhãns. Seu texto A Primeira Vítima, ano I é um primor.
Horelhãns demonstrou como é possível bajular com elegância, com classe, com simpatia, com desenvoltura, enfim, praticamente dependurou-se nos “grão” do patrão. Coisa rara no jornalismo!
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