30 junho 2006

A última reserva do pensamento nacional

Por Olvídio Mor Horelhãns

A recente edição de “Frases d’A Primeira” (8/06) traz mais uma bela reflexão. A jornalista d’A Primeira Vítima Julinha Botelho deu espaço para uma das cabeças mais brilhantes do meio político de São Paulo.

Agora é a vez de Saumo “Cachorro-Louco” de Casto Abriu Filho, secretário de Insegurança Pública e Notória do Estado de São Paulo, revelar todo um lado sensível, meigo, amoroso mesmo, beirando a delicadeza de uma pétala.

A fórmula para o sucesso da seção é simples. O jornalista deve simplesmente pinçar dizeres que refletiam a essência do pensador. Com isso, há a humanização do retratado (eu disse “retratado”), tão rara no jornalismo hodierno. Com efeito, o espaço credencia-se cada vez mais como a última reserva do pensamento nacional.

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