A população, a facção e a fixação
Por Olvídio Mor Horelhãns
Charmoso o título, não? Eu achei. Principalmente porque a última palavra lembra uma bela canção nacional. Aquela daquele conjunto cuja vocalista ficou ainda melhor depois de pintar o cabelo. As loiras são o meu fraco. (Ju, num fica brava...)
Pois bem. Tudo isso para falar justamente da escultural matéria “Facção Criminosa assusta a população”, da excelente repórter de A Primeira Vítima, Julinha Botelho, outra loiraça de responsa.
Munida de sua deliciosa sensibilidade, a jornalista deu voz (?) as mais variadas espécimes de nosso extrato social. A repórter ouviu com todo carinho o que tinha a dizer o Seu Jaime, por exemplo.
A repórter também deu um pulinho no salão de beleza. Serviço de manutenção. Aproveitou para trocar algumas figurinhas com Guilherminha Guinme, dona de casa e madame, como anotou a Ju.
Ela colheu belas aspas, que demonstram temor com a tal Facção Criminosa, de uso exclusivo das Organizações Blobo. Trata-se de uma concorrente feroz do Primeiro (e Único) Comando da Capital (PuCC).
Bom, eu já falei da população, da facção e falta a... fixação. Ela já gerou seus furtos, ou melhor, frutos. Dúvida? Dê uma lindinha na matéria que segue: “PCC começa a ser idolatrado, diz sociólogo”.