Chacoalhando com qualidade
Por Olvídio Mor Horelhãns
A equipe de jornalismo esportivo d’A Primeira Vítima sempre recebeu muitos elogios dos leitores. Na cobertura futebolística, por exemplo, consideram que nossos repórteres vão muito além das quatro linhas para investigar os desmandos da cartolagem. De fato, nossos repórteres já ultrapassaram o hábito de acompanhar determinados craques até o vestuário para auxiliá-los na chamada “chacoalhadinha”.
A série investigativa começou com Tac Ponto Cê no texto “Escândalo do Mensalão chega ao Futebol” do dia 4 de agosto. A matéria já foi devidamente escrachada neste espaço (ver crítica abaixo, bem abaixo). IIIIhhhhh, embooooora respeitaaaaando o adversário, nossos repórteres sempre estão em busca de um resultado pooooosiiiiitivo. A equipe conseguiu mais 3 pontos fora de casa com a matéria “Zezinho da Babilônia parte para o ataque”, do dia 23 de agosto, da faceira Julinha Botelho.
Em entrevista exclusiva com o olheiro Zezinho da Babilônia, que muitos querem ver longe, a Ju nos revela outros detalhes do submundo da segunda paixão nacional. Ótimo trabalho. Resta sabermos até onde foram as investidas de Babilônia. Será que o presidente da CDF, Ricardo Peixeira, sabia de alguma coisa? O técnico da seleção canarinho, o Barreira, está envolvido no esquema?
Um fato inquieta a torcida brasileira. O treinador da seleção não consegue explicar por que deixa de fora de suas convocações o melhor centro-avante da atualidade no Brasil, no mundo e em Santo André e região, Olvídio Mor Horelhãns Filho, jaqueta 9 do Rãmalhão, artilheiro do campeonato nacional com dois Gols, duas BMWs e uma Ferrari, bancandos, claro, pelo paizão aqui.
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