Mantendo as tradições
Por Olvídio Mor Horelhãns
Olvídio Mor Horelhãns além de ser perfeito, tem queda por manter vivas as tradições. Nesse sentido, o renomado jornalista dá um show (para dizer o mínimo) na matéria “Inédito: Oposição pede impedimento de Lulla” do dia 15 de agosto.
O texto propriamente é uma bosta, o que não vem ao caso. O que vale para o querido leitor é explicar uma antiga tradição d’A Primeira Vítima. Com a palavra, ele, o mito, a lenda viva do jornalismo, Olvídio Mor Horelhãns.
“Caro ombudsman.
Sua audácia em me questionar como fiz tal texto, diga-se perfeito, beira a sandice. Em todo caso, devo dizer que me baseie numa tradição deste noticioso. Estava eu de plantão no respectivo final de semana da publicação da matéria. Recebi doze pautas, mas não cumpri nenhuma delas por pura preguiça. Primeiro, odeio plantão de final de semana. Segundo, não via a hora de sair no meu horário.
Pois bem, eis que adentra à redação um de nossos estagiários, feliz da vida por acreditar que estava de seu primeiro furo. Ao me consultar – coisa, aliás, muito sensata – tentei convencê-lo do contrário. Ele não levou a sério o que falei. Insisti que me passe as informações para que eu redigisse de forma perfeita uma notinha. Recusou-se. Então não tive dúvidas: enchi a cara dele de alegria. Após a saraivada de argumentos, cedeu. E mantive assim uma das mais antigas tradições do Primeira. Foi só isso.
Sem mais porque já deu minha hora, OMH”
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