Traduzir para comunicar
Por Olvídio Mor Horelhãns
Uma das mais belas tarefas dos profissionais de A Primeira Vítima é traduzir fatos, falas, e ações para o cotidiano do brasileiro. Realiza com perfeição a perfeita repórter Julinha Botelho (eu ainda vou botelho nela) em “‘Lulla reeleito’ tem 13 letras”, diz presidente”, do último dia 11.
Imagine-se você leitor em meio a um batalhão de repórteres – tentando te encoxar – e ainda precisando entender as ricas metáforas de nosso inspirado presidente, “descontraído no linguajar”, como assinala a intrépida colega. Não é fácil. Depois disso, ainda ter de lançar mão de uma calculadora para somar as letras citadas pelo mandatário nacional para checar a informação. Haja disposição. A Ju chegou super cansadinha na redação. Precisou de uma massagem, a que me prontifiquei prontamente. Ficamos só nisso, mas eu chego lá.
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