A arte de ouvir todos os lados
Por Olvídio Mor Horelhãns
Um dos pilares sagrados do jornalismo (nossa! Como estou místico hoje!) é o ato de ouvir todos os lados em uma reportagem. E em A Primeira Vítima não é diferente. A Ju faz isso que é uma beleza, nos dois sentidos, é claro. Até podemos escutar vozes na matéria “Polifônica, Universidade quer ouvir denúncia do minimão”, do dia 23 de agosto.
A cobertura sobre o “minimão” feita pela intrépida repórter ganha em dramaticidade e tensão. (Ju, eu disse “tensão”). No caso, suas apurações indicam as primeiras preocupações no prédio mais badalado na USPi, o da reitoria. A dificuldade de obter informações no local é grande. Pesquisa Data Vítima já revelou que ali há uma das maiores concentrações de puxa-sacos por metro quadrado no Brasil, no mundo e em Santo André em região.
Não entendi qual é a desse tal presidente do PP, S. C. Sfirra. Pô meu, a Ju o procurou e ele não deu a menor atenção. É no mínimo estranho. Se isso acontecesse comigo, daria a ela todo tempo e amor do mundo. Ah, se minha cueca falasse!!!
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