Lançamentos e o pessoal do sindicato
Por Olvídio Mor Horelhãns
A Primeira Vítima intensifica seus lançamentos. Até aqui foram cinco: “Frases d’A Primeira”, seção mais antiga, iniciada em novembro de 2005, e os de 2006, “Série Profissões”, de janeiro, a coluna “Alho e Óleo”, em fevereiro, a outra série “Fauta Palta”, março, e a quentíssima seção “Jornalismo de Primeira”, deste mês.
As quatro anteriores já foram devidamente esculhambadas neste nobre espaço. Cabe, agora, avacalhar a mais recente. “Jornalismo de Primeira: Profecias realizadas” é uma iniciativa de qualidade do midiático e multimídia John Renner, repórter do noticioso atento ao movimento da concorrência.
Renner é bastante generoso com os colegas. Faz questão de lembrar aquilo que eles se esforçam para esquecer. Sem chance. Marcô, já era: virou notícia em A Primeira. Aliás, essa é uma das grandes diferenças entre este noticioso e os demais. Ou seja, eles nunca vão dar capa com a gente, mas a gente vai sempre destacar a capa deles, principalmente as de teor premonitório.
Com isso, desconfio que o repórter terá excesso de material para rechear a seção. Só espero que ele não venha com esse papo de ter de contratar mais estagiárias para realizar a triagem. Os caras deste veículo aparecem com cada desculpa para elevar a presença do mulheril na redação, mas na hora de assumir os bacuris que surgem ninguém quer, digamos, efetivar a situação. Assim não dá. O pessoal do sindicato fica nervoso.
As quatro anteriores já foram devidamente esculhambadas neste nobre espaço. Cabe, agora, avacalhar a mais recente. “Jornalismo de Primeira: Profecias realizadas” é uma iniciativa de qualidade do midiático e multimídia John Renner, repórter do noticioso atento ao movimento da concorrência.
Renner é bastante generoso com os colegas. Faz questão de lembrar aquilo que eles se esforçam para esquecer. Sem chance. Marcô, já era: virou notícia em A Primeira. Aliás, essa é uma das grandes diferenças entre este noticioso e os demais. Ou seja, eles nunca vão dar capa com a gente, mas a gente vai sempre destacar a capa deles, principalmente as de teor premonitório.
Com isso, desconfio que o repórter terá excesso de material para rechear a seção. Só espero que ele não venha com esse papo de ter de contratar mais estagiárias para realizar a triagem. Os caras deste veículo aparecem com cada desculpa para elevar a presença do mulheril na redação, mas na hora de assumir os bacuris que surgem ninguém quer, digamos, efetivar a situação. Assim não dá. O pessoal do sindicato fica nervoso.
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