A sedução de uma denúncia
Por Olvídio Mor Horelhãns
A Primeira Vítima revela há tempos os mais espúrios vínculos entre a classe artística e o segmento político. A reportagem “Exclusivo: música era código cifrado para convocar parlamentares às orgias regimentares”, do lindo, tesão, bonito e gostosão Olvídio Mor Horelhãns, inaugurou mais uma nova frente de escândalos nacionais.
Após a denúncia, artistas se mobilizaram. Inspirados em congressistas, valeram-se do mais baixo corporativismo para tentarem derrubar um dos maiores repórteres d’A Primeira, Oscar Alho. Seu trabalho “BOMBA: Grupo "É o Xchan" processa deputada dançarina por plágio” é prova cabal da manobra.
Seduzido, Alho foi chamado à residência de Leto Jamaika, ex-cantor (?) e atual produtor de MCs, onde também estava o ex-cantor (?) e atual produtor de MCs, Cumpadi Uashington. Eu apurei que se tratou de uma falsa denúncia, justamente para desviar o foco de um mais um grande lançamento musical.
A carreira do MC Elefantinho precisava decolar. Jamaika e Uashington, então, ousaram no plano de marketing. A estratégia previa a utilização de uma expressiva instituição para lançar o sucesso “Se ela dança, eu danço”, aquela que o sujeito fala com o DJ. Incluía também a adoção de um símbolo sexual para estrelar o clipe da música. A escolha da deputada federal do Partido dos Truta (PTr-SP), Angelina Saidemingnin, não foi por acaso.
Percebendo que a sociedade aceitou bem a canção, mas rejeitou preconceituosamente a protagonista e musa inspiradora do novo balanço, ambos decidiram utilizar a inocência de Alho. Chamaram o repórter e detalharam uma outra versão. Com a polêmica, a música vingou e o bicho pegou para a deputada.
Oscar Alho, ocupado com algumas dançarinas que também estavam no local do encontro, esqueceu-se de fazer algumas perguntas básicas, o que comprometeu a qualidade de apuração. Essa foi sua falha. Porém, ao ter se lembrado dos amigos quando chamado para o harém em Salvador, foi prontamente perdoado pela Central A Primeira Vítima de Jornalismo, que aproveita o ensejo para reforçar seu compromisso com o interesse público, o combate à fome das criancinhas e outras questões de forte apelo social.
Após a denúncia, artistas se mobilizaram. Inspirados em congressistas, valeram-se do mais baixo corporativismo para tentarem derrubar um dos maiores repórteres d’A Primeira, Oscar Alho. Seu trabalho “BOMBA: Grupo "É o Xchan" processa deputada dançarina por plágio” é prova cabal da manobra.
Seduzido, Alho foi chamado à residência de Leto Jamaika, ex-cantor (?) e atual produtor de MCs, onde também estava o ex-cantor (?) e atual produtor de MCs, Cumpadi Uashington. Eu apurei que se tratou de uma falsa denúncia, justamente para desviar o foco de um mais um grande lançamento musical.
A carreira do MC Elefantinho precisava decolar. Jamaika e Uashington, então, ousaram no plano de marketing. A estratégia previa a utilização de uma expressiva instituição para lançar o sucesso “Se ela dança, eu danço”, aquela que o sujeito fala com o DJ. Incluía também a adoção de um símbolo sexual para estrelar o clipe da música. A escolha da deputada federal do Partido dos Truta (PTr-SP), Angelina Saidemingnin, não foi por acaso.
Percebendo que a sociedade aceitou bem a canção, mas rejeitou preconceituosamente a protagonista e musa inspiradora do novo balanço, ambos decidiram utilizar a inocência de Alho. Chamaram o repórter e detalharam uma outra versão. Com a polêmica, a música vingou e o bicho pegou para a deputada.
Oscar Alho, ocupado com algumas dançarinas que também estavam no local do encontro, esqueceu-se de fazer algumas perguntas básicas, o que comprometeu a qualidade de apuração. Essa foi sua falha. Porém, ao ter se lembrado dos amigos quando chamado para o harém em Salvador, foi prontamente perdoado pela Central A Primeira Vítima de Jornalismo, que aproveita o ensejo para reforçar seu compromisso com o interesse público, o combate à fome das criancinhas e outras questões de forte apelo social.
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home