Um texto que nos deixa sem palavras
Por Olvídio Mor Horelhãns
O gênero crônica é o que permite maior liberdade para o jornalista mostrar todo o seu talento com as palavras ao narrar singelas passagens do dia-a-dia.
Em “CRÔNICO TRÂNSITO: Ônibus quebra na Avenida Brasil”, o repórter de A Primeira Vítima Paco Figueroza esparrama em suas linhas todo o seu lirismo, romantismo, e por que não dizer, brilhantismo.
O texto me trouxe fortes emoções, o que me deixou sem palavras.
O gênero crônica é o que permite maior liberdade para o jornalista mostrar todo o seu talento com as palavras ao narrar singelas passagens do dia-a-dia.
Em “CRÔNICO TRÂNSITO: Ônibus quebra na Avenida Brasil”, o repórter de A Primeira Vítima Paco Figueroza esparrama em suas linhas todo o seu lirismo, romantismo, e por que não dizer, brilhantismo.
O texto me trouxe fortes emoções, o que me deixou sem palavras.
1 Comentários:
Concordo com o douto ombudsman. O texto em questão é superbonitinho, fofo e meigo. Mas, como agora estou fazendo pós, arrisco dizer que trata-se de uma crônica quase-ensaio em torno de questões que exigem uma revisão histórico-mteodológioca, e porque não dizer, zoológica, tendo como base teórica e educomunicativa a análise descontrutivista do discurso, de acordo com Lacan, lembrando sempre aspectos multiculturais com ênfase na latinidade e suas cores, algo analógico às meias da lacraia (a dançarina).
O texto merece figurar nos anais analógicos das melhores peças jornalísticas e epidemiológicas de todos os tempos... (viu como a Janis já pode participar de seminários e simpósios????)
bjks fofas para vc.
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