Antecipar é bom; com qualidade, melhor ainda
Por Olvídio Mor Horelhãns
Não basta noticiar, tem de antecipar. Eis a receita para o sucesso de qualquer noticioso. Entretanto, para se manter no primeiro lugar nos corações e mentes dos leitores, ouvintes e telespectadores, tem de ter o time de repórteres do naipe de A Primeira Vítima (fala a verdade: que esticada de saco, hein?).
Enquanto a impressa esportiva festeja a conquista do caneco da Copa deste ano pela nossa seleção, a reportagem d’A Primeira vai além, viaja na maionese e antecipa o nome do país que irá sediar a Copa de 2014, desbancando o Brasil.
A matéria “Afeganistão se candidata para sediar a Copa”, de Paco Figueroza, chacoalhou o mundo da bola. Muitos cartolas ligaram para a redação para saber como o noticioso teve acesso a informações guardadas a sete, oito, que dirá dez chaves (minha humilde contribuição para a melhora do clichê).
De visual argentino, mas com futebol brasileiro, o correspondente Paco Fiqgueroza falhou apenas no quesito “personagem”. Ele poderia ter ouvido alguns atletas locais para “sentir” como estão se preparando para o mundial. Perdeu a grande chance de iniciar as entrevistas com a seguinte frase: “O meu amigo fulano de tal que joga no clube X” e dar o tradicional “tapinha nas costas” do sujeito. É uma pena.
Não basta noticiar, tem de antecipar. Eis a receita para o sucesso de qualquer noticioso. Entretanto, para se manter no primeiro lugar nos corações e mentes dos leitores, ouvintes e telespectadores, tem de ter o time de repórteres do naipe de A Primeira Vítima (fala a verdade: que esticada de saco, hein?).
Enquanto a impressa esportiva festeja a conquista do caneco da Copa deste ano pela nossa seleção, a reportagem d’A Primeira vai além, viaja na maionese e antecipa o nome do país que irá sediar a Copa de 2014, desbancando o Brasil.
A matéria “Afeganistão se candidata para sediar a Copa”, de Paco Figueroza, chacoalhou o mundo da bola. Muitos cartolas ligaram para a redação para saber como o noticioso teve acesso a informações guardadas a sete, oito, que dirá dez chaves (minha humilde contribuição para a melhora do clichê).
De visual argentino, mas com futebol brasileiro, o correspondente Paco Fiqgueroza falhou apenas no quesito “personagem”. Ele poderia ter ouvido alguns atletas locais para “sentir” como estão se preparando para o mundial. Perdeu a grande chance de iniciar as entrevistas com a seguinte frase: “O meu amigo fulano de tal que joga no clube X” e dar o tradicional “tapinha nas costas” do sujeito. É uma pena.
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home