04 abril 2006

Serviços, a riqueza de um noticioso

Por Olvídio Mor Horelhãns

Reconhecemos o valor de um noticioso aferindo o volume e qualidade dos serviços prestados. Nesse sentido, A Primeira Vítima figura entre os mais importantes veículos com a prática já consagrada. (Hoje eu estou bem mais humilde do que o normal, por isso não afirmei que somos os melhores, mas você já sabe, né?)

A seção mais prestigiada d’A Primeira é “Série Profissões”, lançada pelo repórter Paco Figueroza e copiada na cara-de-pau pelos demais colegas. Trata-se de um hábito saudável, recebendo, inclusive, muito estímulo na redação. Marcô, já era.

Dessa vez, a destaque é para a carreira de caseiro, que está na moda, segundo anotou Oscar Alho, autor do texto. A dica é boa. Esbarra, porém, nas fortes exigências para preenchimento da vaga, o que elimina muitos, mas muitos mesmos, candidatos ao posto. O mercado não dá boi.

Para iniciar-se na profissão, entre outros atributos, pede-se, simplesmente, que o sujeito seja sincero. Francamente, né? Assim não há currículo que agüente. A exigência deveria ser mais amena, tipo uma graduação na USPi, uma pós em Harvouard e um pós-doc na puta que pariu (perdoe-me, me empolguei).

Especialista em recursos humanos afirmam que, cumprida a exigência, o patrão pode se dar por satisfeito, pois a qualificação é tamanha que pode derrubar até ministro. Agora, se o patrão for o próprio ministro, recomenda-se que não se quebre o sigilo bancário do funcionário porque o bicho pega.

1 Comentários:

At 6:22 PM, Anonymous Anônimo said...

E pensar que o Francenaldo só queria mesmo era jogar um tênis e tomar um red bull com uísque com o Palófi, e ficou puto porque o ex-ministro recusou...

 

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