10 abril 2006

O dito pelo não dito e gente curiosa

Por Olvídio Mor Horelhãns

No melhor estilo “recordar é viver”, Paco Figueroza dá uma pitada de memória ao atual quadro nacional, em especial ao político. O repórter abre espaço para duas figuras emblemáticas do país e, com isso, contribui para manter firme e forte uma das mais importantes seções de A Primeira Vítima.

Na edição de “FRASES D'A PRIMEIRA: Bom profeta, mau profeta”, temos o registro do momento exato em que Zé Disseu e Luiz Friaz falam o que vem à cabeça quando cutucados sobre seus temas prediletos, dinheiro público e cobertura da mídia, respectivamente.

Porém há um risco em caminhar por falas alheias. O perigo dessa situação está quando o sujeito nega que disse o que disse e diz que não disse o que disse e fica o dito pelo não dito. Entendeu? Nem eu. O importante é que você leu o texto até aqui. Valeu.

1 Comentários:

At 8:56 AM, Anonymous Anônimo said...

Caro Olvídio, mais uma vez leio esse informativo ímpar para a cultura, antropologia, comunicação e deversas áres multiculturais do saber popular e acadêmico e, porque não dizer, endêmico brasileiro.
E aproveito este espaço para convidá-lo a participar de um simpósio acadêmico sobre o tema "A fala do sujeito verborrágico no mundo ocidentalizado e global tendo como recorte - uma leitura semiológica - os informativos impressos de Quixeramobim, a voz dos excluídos". Trata-se de tema que foi tese de doutoramento e que vem contribuindo para uma compreensão holística e complexa da contemporaneidade. Vários pesquisadores verborrágicos estarão presentes. Você é convidado especial no evento que deve marcar uma etapa evolutiva da academia em relação ao resgate cósmico da humanidade identitária.
Conto com você para esta releitura cosmogênica. Sem mais,
Janis Jopli, modelo e promoter (agora fazendo pós lato sensu em eventos)

 

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