Dando e recebendo uma oportunidade
Por Olvídio Mor Horelhãns
A coluna “Alho e Óleo” é de dar água na boca (sinceramente, não consegui resisti a esse ridículo trocadilho). Com refinamento e requinte, serve aos nossos leitores, ouvintes e telespectadores o que há de melhor nas melhores rodas sociais. Sempre, claro, com informações exclusivas.
De qualidade imbatível, o espaço, sob responsabilidade do incansável repórter de A Primeira Vítima, Oscar Alho, logo, logo servirá também de modelo/atriz ou modelo/ator, como queiram, para a esforçada concorrência deste noticioso.
Um dos 112 méritos da coluna é justamente o de conciliar informações de interesse público com as de interesse do público (fracamente, hoje eu tô péssimo pra trocadilhos; vou parar por aqui). Nela, há o registro de gente famosa, querendo ser e que nunca vai ser destaque em coisa alguma. Democracia total.
Outro mérito é o de dar voz aos injustiçados. Esquivando-se toda e qualquer fofoca barata, disse-me-disse, tititi, mexerico, zunzunzum (que bela seqüência, hein?), o repórter concedeu importante espaço à atual ex e futura primeira-dama Dona Lulu Alquimim.
O relato da Dona é comovente. Enquanto o sempre perfeito, também esforçado, e incansável trabalhador Gerardo Alquimim lutava pelo leitinho das crianças, a mídia tentava incriminar sua esposa com detalhes irrelevantes sobre alfaiataria menor. Coisa boba.
E por falar em dar oportunidade, Alho é um dos poucos profissionais que conheço que se preocupa com as novas gerações, sobretudo de estagiárias. Com o seguinte lema “é dando que se recebe”, esse desgraçado tá comendo todas do noticioso!
Caso o quadro persista, recomendo à Central A Primeira Vítima de Jornalismo uma intervenção armada na sala do jornalista. Que atirem primeiro e perguntem depois.
A coluna “Alho e Óleo” é de dar água na boca (sinceramente, não consegui resisti a esse ridículo trocadilho). Com refinamento e requinte, serve aos nossos leitores, ouvintes e telespectadores o que há de melhor nas melhores rodas sociais. Sempre, claro, com informações exclusivas.
De qualidade imbatível, o espaço, sob responsabilidade do incansável repórter de A Primeira Vítima, Oscar Alho, logo, logo servirá também de modelo/atriz ou modelo/ator, como queiram, para a esforçada concorrência deste noticioso.
Um dos 112 méritos da coluna é justamente o de conciliar informações de interesse público com as de interesse do público (fracamente, hoje eu tô péssimo pra trocadilhos; vou parar por aqui). Nela, há o registro de gente famosa, querendo ser e que nunca vai ser destaque em coisa alguma. Democracia total.
Outro mérito é o de dar voz aos injustiçados. Esquivando-se toda e qualquer fofoca barata, disse-me-disse, tititi, mexerico, zunzunzum (que bela seqüência, hein?), o repórter concedeu importante espaço à atual ex e futura primeira-dama Dona Lulu Alquimim.
O relato da Dona é comovente. Enquanto o sempre perfeito, também esforçado, e incansável trabalhador Gerardo Alquimim lutava pelo leitinho das crianças, a mídia tentava incriminar sua esposa com detalhes irrelevantes sobre alfaiataria menor. Coisa boba.
E por falar em dar oportunidade, Alho é um dos poucos profissionais que conheço que se preocupa com as novas gerações, sobretudo de estagiárias. Com o seguinte lema “é dando que se recebe”, esse desgraçado tá comendo todas do noticioso!
Caso o quadro persista, recomendo à Central A Primeira Vítima de Jornalismo uma intervenção armada na sala do jornalista. Que atirem primeiro e perguntem depois.
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