08 fevereiro 2006

O colunismo social

Por Olvídio Mor Horelhãns

Um das áreas mais respeitadas no jornalismo é o colunismo social. É tarefa das mais árduas selecionar qual fofoca terá espaço no dia seguinte. Além disso, o profissional deve se manter firme (como prego na areia) para resistir aos presentinhos que chegam até ele todos os dias. O que mais impressiona é que assim que o sujeito deixa o posto, os mesmos mimos também desaparecem.

O mês de fevereiro abrigou uma primeira estréia d’A Primeira Vítima. Trata-se da coluna “Alho e Óleo”, do criativo, destemido, vitaminado, turbinado e tresloucado Oscar Alho. Depois de fundar um partido político, decidiu dar vazão à sua natureza com mais uma importante iniciativa. Sempre há aquele que quer saber detalhes da vida alheia, justamente por não ter mais nada a fazer da dele mesmo. Mercado é mercado.

Porém, como nada é perfeito (não preciso ofender a inteligência do leitor, mencionando a exceção dessa regra), houve um pequeno deslize (utilizo esta palavra em homenagem ao nosso Oscar Alho). Os fotógrafos não conseguiram captar meu melhor ângulo. Lamentável. No mais, Alho mandou bem, registrando a visita de ilustres convidados. Os criadores do Goglee inventaram algo que se tornou um verdadeiro oráculo para muita gente. Belo serviço.

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