Fato narrado, métodos de obter informação e jogo de cintura
Por Olvídio Mor Horelhãns
Muitos debates entre acadêmicos, não-acadêmicos, jornalistas, não-jornalistas, entendidos e não-entendidos nutrem a discussão em torno da distância que o repórter deve manter do fato narrado. Uma profissional como a Julinha Botelho precisa de toda proteção necessária para não correr nenhum risco. O restante da cambada d’A Primeira Vítima eu quero mais é que se exploda.
Feita a ressalva, vale destacar mais um belo trabalho da Ju, “Sharon mexe a barriga, flatula e reage a ‘cosquinha’ de repórter”. Embora se expondo ao perigo, ela adentrou ao centro dos fatos. Seus métodos para obter informações são os mais requintados. É impressionante: sempre que há macho na parada ela chega primeiro do que qualquer outro colega.
Os leitores não raro me perguntam como tal profissional se diferencia dos demais deste noticioso. Simples: academia todos os dias e bronzeamento artificial, aliás, único componente não-natural nesta loiraça de 1,75 m, 56 kgs, 90 cm de busto (medida que se repete no quadril), olhos azuis e impecáveis cabelos longos. E escolhe a dedo o modelito para cada ocasião. O resto é conseqüência.
A cobertura internacional (uma das especialidades da Ju) também requer muito jogo de cintura. (A Ju tem um molejo excepcional.) A jornalista d’A Primeira consegue se adaptar a qualquer situação adversa. Outro diferencial dela é o fato de ser a única integrante do noticioso que não precisa prestar contas de seus gastos. Sempre liga para o Departamento Financeiro pedindo mais algum. O investimento tem valido a pena.
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