16 janeiro 2006

O profissionalismo como única saída

Por Olvídio Mor Horelhãns

Um jornalista sério, honesto, ético, humilde, bonito e gostosão como Olvídio Mor Horelhãns, de fato, surpreende a cada texto publicado em A Primeira Vítima. Com total imparcialidade, revela ao leitor com a matéria “Presos jornalistas d’A Primeira Vítima” como há canalhas nesse mundo.

Em meio a diversas pressões, o ícone do jornalismo no Brasil, no mundo e, claro, em Santo André e região opta pelo profissionalismo, a única saída para um jornalista de seu gabarito. Sem se amedrontar, Horelhãns traz detalhes importantes sobre alguns integrantes deste noticioso. Assim o leitor pode ficar tranqüilo, pois jamais será enganado. (Fala a verdade, essa frase é de uma idiotice absurda; e há quem acredite nisso ainda.)

Mor tem o maior senso de justiça, raro para os padrões nacionais. Somente entrega aqueles que não pagam os valores acertados em suas chantagens. “Alguém precisa defender o leitinho das crianças”, diz com lágrimas nos olhos quando se refere aos seus procedimentos dentro e fora da redação. Ele frisa ainda que sempre cobra os preços de tabela, pois não quer inflacionar o mercado, para alívio de alguns parlamentares menos favorecidos.

São pessoas como Olvídio Mor Horelhãns que acendem a chama da esperança em milhões de corações no Brasil, no mundo e, você já sabe, mas não custa reforçar, em Santo André e região. Trata-se de umas das maiores reservas morais já constituídas neste país. Caso ele se candidatasse à presidência da República, coisa que nem passa pela cabeça dele, eu votaria nele. E se eleito, A Primeira Vítima perderia alguém insubstituível.

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