10 novembro 2005

Nem só de seriedade vive o jornalismo

Por Olvídio Mor Horelhãns

A sisudez de muitos contamina o jornalismo. Os apreciadores de um bom texto combatem tal tendência, sobretudo na cobertura política e econômica. É perfeitamente possível abordar assuntos sérios com narrativas leves. Julinha Botelho chega a um belo resultado na matéria “Bem-humorado, Pecúnio conta piadas na festança dos 50 anos”. O texto é uma fofura.

Nas linhas da Ju, Pecúnio aparece vivo, humano, de bem com a vida. Com forte valor jornalístico, as piadas do ex-tesoureiro do rePartindo com os Trutas (PTts) demonstram sua sensibilidade para com o momento político nacional. Ele abandonou definitivamente a carreira de pensador de desculpas magníficas, cuja máxima é “dinheiro não contabilizado”, para se dedicar ao humor. Fontes da TV Bobo garantem que as negociações com a “Turma do Bibi” estão avançadas.

Destaco também a conduta a repórter de A Primeira Vítima. Observar as recomendações do Manual de Redação, Deveres e Procedimentos d´A Primeira é essencial para quem quer ter sucesso nesse noticioso. A Ju mostrou compromisso ético singular ao manter as curvas que fazem a alegria da redação.

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