Política internacional, vaselina e lista de compras
Por Olvídio Mor Horelhãns
Um dos temas das eleições presidenciais deste ano será a política internacional. O governo Lulla lutou por um assento no Conselho de Segurança da Desorganização das Nações Desunidas. Chegou inclusive a fazer birrinha, sem sucesso. Também conseguiu a façanha de perder um assento na história nacional, fazendo tantas abóboras...
Isso esquenta o debate puxado pela oposição, aquela mesma que já teve um presidente que adora dar palestras em órgãos internacionais, sobretudo aqueles que introduzem um órgão bem grande na “vida” do brasileiro. E o pior, sem vaselina. Coisas da intelectualidade tupiniquim: pagar pau para estrangeiros.
Diante desse quadro, a cobertura internacional ganha ainda mais importância. A Primeira Vítima, diga-se, sempre esteve atenta à movimentação de personalidades no exterior. Uma das coberturas mais marcantes foi realizada sobre a minha viajem à Europa, Egito e à Ásia. Um luxo.
Outro ponto de destaque deste noticioso é a atenção para assuntos da América do Sul, no particular, e Latina, no geral. Sem esquecer, claro, dos nossos amigos e aliados os EUA. Ao designar um repórter para desvendar as particularidades de um outro país, a Central A Primeira Vítima de Jornalismo recruta os mais experientes. Parece óbvio, mas não é.
A gente sempre faz uma lista extensa de coisinhas a serem trazidas e, se o jornalista não tiver as manhas dos melhores preços de cada local, a gente gasta mais do que pode. Está tudo pela hora da morte. Essa é a razão para Julinha Botelho fechar a série de viagens de 2005. Ela sabe como ninguém pechinchar. De quebra mandou bem em mais um texto livre, leve e solto, “Cocales vence na Bolívia e promete aporrinhar na política externa”. Ju, eu só queria saber o que você fez com o meu troco.
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