31 janeiro 2006

Valorizando o produto nacional

Por Olvídio Mor Horelhãns

Sou o último dos seres humanos a apoiar e/ou viver do bairrismo. Essa prática é simplesmente condenável. O que é muito diferente de estar ao lado daqueles que defendem os produtos nacionais, sobretudo os com elevado teor de qualidade. Em se tratando de cultura, nem se fala. E A Primeira Vítima sempre deu espaço para os grandes artistas brasileiros.

Não é com outro intuito que a Fundação Olvídio Mor Horelhãns, em parceria com este noticioso, irá viabilizar o megashow da Banda Klipsu em fevereiro. Trata-se de uma resposta firme aos eventos internacionais que estarão infectando nossa cultura na mesma época. O texto é do repórter Oscar Alho, que poderia ter feito uma distribuição mais elegante dos parágrafos. Suas linhas parecem formar um tijolo. Mais capricho, menino!

O local escolhido também é simbólico: Santo André, onde é rica a diversidade cultural. Isso se explica porque lá nunca houve corrupção na administração pública ou extermínio de pessoas que sabiam demais. A força desse pólo cultural é tamanha que já se espalhou por todo o país. Exemplos não faltam. É um orgulho para todo andreense e, por tabela, a todo brasileiro.

1 Comentários:

At 11:29 PM, Blogger Videos by Professor Howdy said...

.
There is a time for everything,
a season for every activity
under heaven. A time to be
born and a time to die. A
time to plant and a time to
harvest. A time to kill and
a time to heal. A time to
tear down and a time to
rebuild. A time to cry and
a time to laugh. A time to
grieve and a time to dance.
A time to scatter stones
and a time to gather stones.
A time to embrace and a
time to turn away. A time to
search and a time to lose.
A time to keep and a time to
throw away. A time to tear
and a time to mend. A time
to be quiet and a time to
speak up. A time to love
and a time to hate. A time
for war and a time for peace.

May this be
your time to laugh,
embrace & receive
personal peace,
Dr. Howdy

 

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