O diferencial dos profissionais de A Primeira Vítima
Por Olvídio Mor Horelhãns
Um grande feito de um repórter é cobrir in locu um desastre natural. Entrevistá-lo é êxito obtido apenas por um profissional d’A Primeira Vítima. Oscar Alho ficou tête-à-tête com a tragédia em “BOMBA: Irmã de Kernanda Farina assusta os EUA com terrorismo despropositado”.
Enquanto a mídia mundial limitou-se a declarações oficiais ou em registros de um corpo ali outro aqui, Alho foi direto à raiz dos fatos. Ao entrevistar a ex-stripper Samantha Katrina, irmã de Kernanda Farina, outro desastre não tão natural assim, o repórter explica em detalhes como situações domésticas trazem desdobramentos internacionais. Com isso, quem pagou o pato foi a galera dos States.
Samantha Katrina deixa claro motivações e objetivos. Trata-se de um produto tipo exportação de uma espécie de vale-tudo-pela-fama. Se sua irmã já havia partido pras cabeças aqui no Brasil, Katrina quis ir mais longe. A estratégia utilizada foi o terrorismo, motivado pelo ingresso frustrado na novela das oito e o sonho americano.
Fulminante, a ação de Katrina derrubou a popularidade do especialista em cagadas de escala mundial, George W. C. Bucho. A torcida aqui no Brasil é que não haja conseqüências diplomáticas. Porém, isso não justifica a falta de pronunciamentos de autoridades nacionais quando um de nossos brazucas passa por dificuldades no exterior. Já o silêncio de Kernanda Farina é explicável, pois a nova estrela de Buttman deve estar com a boca bem mais ocupada do que podemos imaginar.
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