24 setembro 2005

O preço de ser a referência do jornalismo

Por Olvídio Mor Horelhãns

Diariamente, o modus operandi de A Primeira Vítima é flagrantemente imitado na mídia nacional e internacional. É muita inveja, viu; porém este noticioso não se abala. Como já comentei em belíssimos textos anteriores, abrimos espaço para inserções da concorrência. Desta vez é R. Porter que pinça mais um exemplo desesperado das tentativas para alcançar os índices de nossa audiência. A matéria “Presidente Buch é o ‘pior desastre dos EUA’” é farta em documentação que demonstra as investidas alheias.

Os leitores sempre demonstram preocupação com a veracidade das imagens veiculadas em A Primeira. Como determina o Manual de Redação, Deveres e Procedimento deste noticioso, todas as fotografias publicadas têm sua autenticidade reconhecida em cartório. Para ser mais exato, o Manual recomenda até mesmo qual instituição está credenciada. Trata-se do 8º Cartório de Notas (verdinhas ou não) A Primeira Vítima Ltda, localizado ao lado da máquina de xerox da redação.

O Conselho Egóico, instância máxima deliberativa deste noticioso, reafirma seu compromisso em manter o leitor bem informado, observando a verdade, o interesse público e do público. Nossos advogados já foram acionados. Seguirão à rica a determinação do Conselho que é a de meterem a faca no valor do pedido de indenização. Num vamu dá boi não, véio.

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