Miçanguinhas no jornalismo
Por Olvídio Mor Horelhãns
O Departamento de Marketing d’A Primeira Vítima está mal-assessorado. Realizou uma vultosa promoção, porém no momento da entrega dos prêmios, afinou. Falha imperdoável. É isso que dá negociar miçanguinhas com pessoas caducantes que estão interinamente no cenário político nacional. Patrocínio é coisa séria. Necessita de profissionalismo.
O conglomerado A Primeira Vítima, com atuação em diversos segmentos da economia nacional, mundial e em Santo André e região, não pode furtar-se ou ser furtado de excelentes oportunidades. Há na praça bons profissionais capazes de captar muitos recursos, reparti-los e, inclusive, mandá-los para contas no exterior.
Uma alternativa é convidá-los, demonstrar as potencialidades em trabalhar com as Organizações A Primeira Vítima e pronto, sucesso garantido ou o seu dinheiro de volta (façamos uma homenagem ao lugar-comum – esta expressão não é minha, mas a intenção o é). Diferentemente dos demais veículos, o jornalismo do Primeira depende visceralmente do marketing para existir. Que tal falha não se repita, para o bem de nossos empregos.
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