A colaboração e um ditado popular
Por Olvídio Mor Horelhãns
Cada jornalista adota um método particular de trabalho ao longo da carreira. O repórter de A Primeira Vítima Oscar Alho não foge à regra. Um traço particular desse profissional é se valer de algo que veio para ficar: a colaboração.
Alho recorre ao expediente para nos revelar mais uma das habilidades de nossos políticos na matéria “Oposição quer convocar Dallai Lamma para depor em CPI”.
O texto traz a participação de Martelo Metto, oitavo colaborador do repórter. Antes, vieram Alexandri Broca, Roperto Leial, Gaybriel Chabita (duas vezes!), Leto Jamaika, ministro Palófi, Dona Hut Tardoso (único representante feminino) e Jabá News (deste, não consegui identificar o gênero).
Aliás, o caro leitor reparou a forte incidência masculina na lista? É só um detalhe. Nada mais. Um dito popular pode perfeitamente explicar e sintetizar o modus operandi de Oscar Alho: “é dando que se recebe”.
6 Comentários:
Alhinho, lendo esse brilhante artigo, pensei na nossa música, cujo refrão é "Por que você não passa lá? Saudades...
Gajo, onde estás que não respondes??? Saudades...
Oscar, vi as referências do demais à sua ausência. Também estou com saudades...
Estou fazendo uma canção com a nossa história, querido Oscar. Saudades...
Alho, sinto falta de nosso papinho naquela casa, depois do expediente, lembra? Saudades...
ahauhauahauhahaua
Fantástico!!!
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