Ocupações do Exército: agora que começa a investigação
Por Olvídio Mor Horelhãns
As duas matérias de Olvídio Mor Horelhãns, “Soldados no Rio sofrem ataques e corporação responde à altura” e “Onze dias depois, Exército recupera material roubado”, respectivamente nos dias 8 e 14 de março, cumprem apenas um papel: cobertura completa do factual.
Ambos os fatores que desencadearam as reportagens estão no que chamamos de “hard news”, ou seja, um episódio ocorrido de imediato. O repórter deve narrá-lo o mais rápido possível, pois se trata de uma notícia a que os concorrentes também terão acesso. Cada um por si.
Isso feito, restam algumas questões sem respostas. A devolução do material roubado, dez ursinhos de pelúcia e uma pantufa, ocorreu em que termos? Houve negociação? Com quem? Como o Serviço da Mais Alta Inteligência do Exército (SMAIE) chegou ao material? Por que não foram divulgadas as cores dos ursinhos? Sofreram tortura?
Essas e outras perguntas não querem... (achou que eu ia me valer daquele clichesão?) sair da cabeça de Horelhãns. Isso significa que o processo investigativo para dar conta de todas as respostas começa agora. E esse é trabalho para Olvídio Mor Horelhãns.
Portanto, o leitor, ouvinte e telespectador, enfim, o fã d’A Primeira Vítima pode ter certeza / que seu telefone irá tocar / em sua nova casa / que abriga agora a trilha / incluída nessa minha conversão / eu só queria te contar /que eu fui lá fora e vi dois sóis num dia /e a vida que ardia /sem explicação / explicação, não tem explicação / explicação, sem explicação /explicação, não tem /não tem explicação / explicação, não tem /explicação, não tem /não tem...
1 Comentários:
Olvídio, simplesmente
AHHUHUHA, AHHUHUHA, HUHUHAHUHUHA
FANTÁSTICO!
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