O jornalista frente a frente com a notícia
Por Olvídio Mor Horelhãns
Com as facilidades da vida moderna (telefone, fax, Internet, microondas, chinelos de dedo, controle remoto e motoboys) o jornalista tende a passar mais tempo nas redações. Mas, quando tira a bunda da cadeira, consegue fazer alguma coisa que preste. Esse é o caso do brilhante repórter Oscar Alho. Aliás, pela produção e desenvoltura apresentadas ao Primeira Vítima, desconfio que ele deve ter uma fábrica de clones. Não é possível, o porra não pára em lugar nenhum e traz notícias de todos os lados. Enfim, em sua conversa com a senadora e sósia do cangaceiro Lampião Eloiza Elena ele esteve frente a frente com a notícia. (Apenas devo lembrá-lo de que as Organizações Primeira Vítima não pagam insalubridade).
E tem mais: nos traz a nós, admiradores implacáveis do jornalismo de qualidade, um conceito novo: a entrevista-pílula. E me perguntaria aquele jovem estudante de comunicação social, ou o já experiente colega de profissão: o que seria uma entrevista-pílula??? Eu responderia, com toda a singeleza: vai à merda; leia o texto de Oscar Alho e veja por si mesmo!!
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