A multidisciplinaridade no jornalismo
Por Olvídio Mor Horelhãns
Abrir o espectro, relacionando itens diversos. Eis o desafio do repórter. E Oscar Alho nos traz essa possibilidade na matéria intitulada “Kernanda Farina aceita convite para posar na Brazil”, de 27 de julho. Em poucas linhas, Alho consegue aglutinar com rara eficiência crise política, revistas para público masculino de qualquer espécie, TV, história, artes, entretenimento, futebol, jogo da velha, esoterismo e cinema nacional. Sobre este último, antecipa a mais nova empreitada Kernanda Farina, a ex-secretária do empresário mineiro Calvus Valério, mas fica devendo o nome da película.
Oscar Alho comete outro deslize: faltaram umas aspinhas do premiado ator Alexandre Froca, citado no texto. Afinal será ele que enfrentará para deleite geral, além de Farina, Rosenery, a esquecida fogueteira do Maracanã, e a decadente ex-chacrete Rita Calhambeque. A metade do público de A Primeira Vítima, segundo pesquisa do DataVítima, é feminina. O que explica grande parte das reclamações pela ausência das considerações de Froca.
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